Depois da overdose de bons shows de 2010, vamos as impressões do último grande festival do ano!
O festival em si continua imbátivel no quesito organização, coerência, público, pontualidade e diversão. Tudo funciona perfeitamente e as filas são quase inexistentes. Sim, apesar de algumas decepções, ele continua sendo o festival do coração!
Falando então da minha impressão de cada show do festival...
ele começou super bem com as bandas brasileiras Mombojó e Hurtmold arrasando. Como dito anteriormente, o show dos pernambucanos do Mombojó sempre me relembra o tanto que a banda é boa e merece estar de volta nos mais tocados do meu itunes.
O festival em si continua imbátivel no quesito organização, coerência, público, pontualidade e diversão. Tudo funciona perfeitamente e as filas são quase inexistentes. Sim, apesar de algumas decepções, ele continua sendo o festival do coração!
Falando então da minha impressão de cada show do festival...
ele começou super bem com as bandas brasileiras Mombojó e Hurtmold arrasando. Como dito anteriormente, o show dos pernambucanos do Mombojó sempre me relembra o tanto que a banda é boa e merece estar de volta nos mais tocados do meu itunes.
Hurtmold, com seus milhares de instrumentos de percussão, continua fazendo um show de dá gosto de ver. O talento dos caras é indiscutível.
Depois de me aventurar numa montanha russa, fui assistir um pouquinho do show do Holger. Um som divertido, e a banda se divertia ainda mais no palco, contagiando consequentemente o público (salvo as piadinhas sem graça do cantor. Mas já que estamos falando de música... rs). Depois quero ouvir melhor para ver se realmente vale a pena.
Começam as atrações internacionais com Of Montreal. Show muito bom, animado e bem teatral. Como já fui preparada, esse último quesito, que normalmente me incomoda, não me incomodou dessa vez. Me deu foram muitas saudades do show do Flaming Lips de 2005...
Depois corri pro outro palco pra ver um pouquinho de Yeasayer. Pelo que eu tinha ouvido anteriormente achei melhor que o show em si. Mas também foi tão rápido que seria injusto fazer maiores comentários.
Fui correndo ver o resto do show do Mika, e confesso, show muito bom pela proposta do cara! As pessoas se jogando, som, cenário, tudo ótimo. E sim, me diverti bastante!!! Festival é isso, tentar aproveitar o máximo das diversidades e dar uma volta quando isso não é possível! rs
E essa foi a hora crítica do festival. Foi tão dificil chegar no lugar marcado que tomei a decisão de perder o show do Passion Pit, Hot Chip e Empire of the Sun. Triste mas não se pode ver tudo... principalmente quando o cansaço vai chegando... rs
Começa então um dos shows mais esperados por mim da noite: Phoenix. E lá vem a primeira decepção... primeiro show com som ruim, abafado, faltando som de alguns instrumentos. Na verdade, não sei falar exatamente qual foi o problema. mas o som não estava bom, pelo menos não no lugar onde eu tava. Tirando isso, a banda super animada, o Thomas Mars fazendo Stage diving no meio da música 1901 e parando bem pertinho da gente foi fantástico. Nunca tinha visto nada parecido até hoje em nenhum show.
E, sim, foi também decepcionante o não aparecimento do Daft Punk. Ia ser doido demais...
Coragem Thomas! Muita coragem... haja desapego com o seu corpo. rs
Depois veio o show do Pavement. Arrisco falar que foi o melhor show da noite. E olha que acho Pavement bom, mas nada demais como muitos acham. Só que ver os fãs quase morrendo de emoção, ultra empolgados, som e banda ótimas, não teve preço realmente. Mudou totalmente meu conceito da banda.
Finalizando com a maior decepção da noite...
começo falando que tem bandas que realmente deveriam acabar ao invés de virar chacota. E Smashing Pumpkins é definitivamente uma delas. Tirando o Billy Corgan, a banda parecia um tanto de robôs, nada entrosados. O set decepcionante, pouquíssimas músicas conhecidas, muitas das que eram, o Billy resolveu fazer uma melodia diferente/brincar com elas. Sem contar as coisas desnecessárias como tocar com o dente, solos de bateria sem nexo... enfim, quem foi pra ver o Billy Corgan e seu cover mal feito gostou, eu que fui pra ver o Smashing Pumpkins detestei.
Li também esse comentário do Juliano Augusto no http://geeente.com.br/?p=1340, e concordo bastante com a última parte:
"E o festival terminou com uma extensa piada que começou quando o Pavement tocou Range Life, que tem uma das estrofes críticas mais abertas a outra banda, no caso o Smashing Pumpkins. Passou por uma extensa gargalhada, de quem conhece a treta Pavement x Smashing Pumpkins, quando Malkmus ironicamente disse para a platéia aguardar pelo show do Smashing Pumpkins. E a piada infelizmente terminou mal, Billy Corgan entrou com uma camisa preta escrito “Nature” (Nature Kid, ri sozinho) para fazer um show aquém de qualquer expectativa, por mínima que já fosse. Tocando mal e fazendo muita pose e muito bico, parecia que nenhum dos 4, Billy e seus novos comparsas, queriam estar ali. Poucos hits, executados com má vontade e solos entediantes coroaram o show do Pavement como o muito melhor que os Smashing Pumpkins."
Finalizando... sei que se algum próximo ano tiver um line up de shows e festivais perto do que foi o de 2010, serei uma pessoa extremamente feliz!!!
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Depois de me aventurar numa montanha russa, fui assistir um pouquinho do show do Holger. Um som divertido, e a banda se divertia ainda mais no palco, contagiando consequentemente o público (salvo as piadinhas sem graça do cantor. Mas já que estamos falando de música... rs). Depois quero ouvir melhor para ver se realmente vale a pena.
Começam as atrações internacionais com Of Montreal. Show muito bom, animado e bem teatral. Como já fui preparada, esse último quesito, que normalmente me incomoda, não me incomodou dessa vez. Me deu foram muitas saudades do show do Flaming Lips de 2005...
Depois corri pro outro palco pra ver um pouquinho de Yeasayer. Pelo que eu tinha ouvido anteriormente achei melhor que o show em si. Mas também foi tão rápido que seria injusto fazer maiores comentários.
Fui correndo ver o resto do show do Mika, e confesso, show muito bom pela proposta do cara! As pessoas se jogando, som, cenário, tudo ótimo. E sim, me diverti bastante!!! Festival é isso, tentar aproveitar o máximo das diversidades e dar uma volta quando isso não é possível! rs
E essa foi a hora crítica do festival. Foi tão dificil chegar no lugar marcado que tomei a decisão de perder o show do Passion Pit, Hot Chip e Empire of the Sun. Triste mas não se pode ver tudo... principalmente quando o cansaço vai chegando... rs
Começa então um dos shows mais esperados por mim da noite: Phoenix. E lá vem a primeira decepção... primeiro show com som ruim, abafado, faltando som de alguns instrumentos. Na verdade, não sei falar exatamente qual foi o problema. mas o som não estava bom, pelo menos não no lugar onde eu tava. Tirando isso, a banda super animada, o Thomas Mars fazendo Stage diving no meio da música 1901 e parando bem pertinho da gente foi fantástico. Nunca tinha visto nada parecido até hoje em nenhum show.
E, sim, foi também decepcionante o não aparecimento do Daft Punk. Ia ser doido demais...
Coragem Thomas! Muita coragem... haja desapego com o seu corpo. rs
Depois veio o show do Pavement. Arrisco falar que foi o melhor show da noite. E olha que acho Pavement bom, mas nada demais como muitos acham. Só que ver os fãs quase morrendo de emoção, ultra empolgados, som e banda ótimas, não teve preço realmente. Mudou totalmente meu conceito da banda.
Finalizando com a maior decepção da noite...
começo falando que tem bandas que realmente deveriam acabar ao invés de virar chacota. E Smashing Pumpkins é definitivamente uma delas. Tirando o Billy Corgan, a banda parecia um tanto de robôs, nada entrosados. O set decepcionante, pouquíssimas músicas conhecidas, muitas das que eram, o Billy resolveu fazer uma melodia diferente/brincar com elas. Sem contar as coisas desnecessárias como tocar com o dente, solos de bateria sem nexo... enfim, quem foi pra ver o Billy Corgan e seu cover mal feito gostou, eu que fui pra ver o Smashing Pumpkins detestei.
Li também esse comentário do Juliano Augusto no http://geeente.com.br/?p=1340, e concordo bastante com a última parte:
"E o festival terminou com uma extensa piada que começou quando o Pavement tocou Range Life, que tem uma das estrofes críticas mais abertas a outra banda, no caso o Smashing Pumpkins. Passou por uma extensa gargalhada, de quem conhece a treta Pavement x Smashing Pumpkins, quando Malkmus ironicamente disse para a platéia aguardar pelo show do Smashing Pumpkins. E a piada infelizmente terminou mal, Billy Corgan entrou com uma camisa preta escrito “Nature” (Nature Kid, ri sozinho) para fazer um show aquém de qualquer expectativa, por mínima que já fosse. Tocando mal e fazendo muita pose e muito bico, parecia que nenhum dos 4, Billy e seus novos comparsas, queriam estar ali. Poucos hits, executados com má vontade e solos entediantes coroaram o show do Pavement como o muito melhor que os Smashing Pumpkins."
Finalizando... sei que se algum próximo ano tiver um line up de shows e festivais perto do que foi o de 2010, serei uma pessoa extremamente feliz!!!
3 comentários:
pavement foi definitivamente o melhor da noite!
nao tinha como levar a serio os pumpkins depois de soar aquele prato chines do baterista, sorry!
Pq vc não foi no Paul??!!
Vc já tinha assistido Phoenix aqui!
:P
Bjo!
Na verdade assisti Phoenix depois...
eu não fui no Paul porque já tinha comprado passagem de volta. Ia perder uma grana e gastar mais com o ingresso, para ficar longe. Mas nem tô querendo discutir muito sobre o assunto pra não me arrepender demais... rs
beijos!
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