Bom, falando um pouco de um dos itens do blog (música) segue abaixo um breve resumo do que assisti no SWU:
Mutantes - show mais freak de todos os tempos. Tive que arrumar alguma coisa pra fazer no meio porque não tava aguentando assistir.
Los Hermanos - melhor acabar de vez do que fazer show meia boca, mal ensaiado e com o mesmo set de 4 anos atrás, ainda mais pra abrir pra Mars Volta e RATM.
The Mars Volta - tecnicamente falando, melhor show do festival. ponto.
Rage Against the Machine - os caras não são lenda a toa, show foda, mas os problemas técnicos desanimaram um pouco e encurtaram o set list. Por ser a primeira vez na América latina, esperava mais que uma hora de show. O ponto alto vai para tentativa de invasão da área vip, pena que a repercussão e discussão sobre isso foi pouca durante o show. Copiando a sábia opinão do Rodrigo Levino (http://veja.abril.com.br/blog/veja-acompanha/festival-swu-2010/um-balanco-do-swu/): "O SWU prestaria um grande serviço ao público e empresas de shows de na segunda edição abolisse de vez a separação. Festival é congregação. A qualidade deve ser oferecida sem distinção de valor do ingresso. "
Regina Spektor - uma fofa, voz maravilhosa e performance emocionante. É muito visível que ela canta com a alma, mas seria bem melhor se o show fosse no palácio das artes ou num lugar mais intimista. De qualquer forma, só de ouvir Samson valeu o show.
Joss Stone - eu particularmente não gosto, não vi o show todo. Mas, pela proposta, foi um show bom.
Dave Matthews Band - valeu para ver o baterista tocar mas, ainda acho que, no festival, os únicos que tem moral de tocar música de 15 minutos sem ser cansativo é Mars Volta.
KIngs of Lion - não adianta nada trazer equipamento próprio, o som ser limpo e tudo lindo (principalmente o baixista rs) e o som ficar baixo e ter uma performance super desanimada.
Yo la tengo - valeu o esforço para chegar a tempo de ver um dos maiores ícones da música indie. Mas, infelizmente, não foi a grande surpresa como eu previa. Muito pelo fato do show ter sido de dia e muito cedo, do público ser nada a ver e estar totalmente desinteressado (fans de Avenged Sevenfold e metaleiros), ter sido totalmente deslocado e espremido dos dois próximos e o som não estar bom e alto como os outros. Me decepcionou porque pela história e importância da banda eles mereciam uma recepção muito mais calorosa. Seria perfeito se eles abrissem o show do Pixies por exemplo.
Cavalera Conspiracy - não é minha onda mais, mas o público tava animadíssimo e a banda também.
Avenged Sevenfold - não conhecia, mas banda que usa no cenário alguma simulação de fogo não tem nem um pouco de moral comigo (rs). Mas, tirando isso, achei uma mistura de Guns, Skid Row, Metallica muito ruim.
Incubus - show foda, som muito bom, set super adequado e o Brandon lindo e simpático como sempre. Achei que ia ser menos empolgante porque era a terceira vez que via, engano meu.
Queens of Stone Age - tive a certeza de que era realmente um show digno de ser um dos que mais esperava ver na vida. Para mim, o mais emocionante de todos do evento. Sem palavras para descrever como é ouvir Long Slow Goodbye ao vivo. Set e som impecáveis e muita simpatia, inesperada por sinal, do Josh Homme.
Pixies - pena que a voz e energia estavam acabando. Mas show lindo e bem divertido, tá no top 5.
Linkin Park - vi o suficiente pra detestar e não aguentar esperar uma hora e meia para ouvir Tiesto que queria conhecer.
O top de melhores shows para mim foram:
1.The Mars Volta
2.Queens of the Stone Age
3.Incubus
4.Pixies
5.Rage Against the Machine
6.Regina Spektor
7.Yo la tengo
8.Kings of Leon
Sobre o festival em si...
até que saiu melhor que as expectativas. Ainda acho que as bandas poderiam ser agrupadas de uma forma melhor e que tinha coisas nada a ver com a proposta inicial e principal do festival, e isso ficou muito claro durante o evento. Fica a dica para próxima edição. Mas confesso que realmente o pop que leva gente, gente nada a ver por sinal, mas é o que lota. Tanto que o segundo dia foi o mais insuportável e, em compensação, o mais desanimado.
Mutantes - show mais freak de todos os tempos. Tive que arrumar alguma coisa pra fazer no meio porque não tava aguentando assistir.
Los Hermanos - melhor acabar de vez do que fazer show meia boca, mal ensaiado e com o mesmo set de 4 anos atrás, ainda mais pra abrir pra Mars Volta e RATM.
The Mars Volta - tecnicamente falando, melhor show do festival. ponto.
Rage Against the Machine - os caras não são lenda a toa, show foda, mas os problemas técnicos desanimaram um pouco e encurtaram o set list. Por ser a primeira vez na América latina, esperava mais que uma hora de show. O ponto alto vai para tentativa de invasão da área vip, pena que a repercussão e discussão sobre isso foi pouca durante o show. Copiando a sábia opinão do Rodrigo Levino (http://veja.abril.com.br/blog/veja-acompanha/festival-swu-2010/um-balanco-do-swu/): "O SWU prestaria um grande serviço ao público e empresas de shows de na segunda edição abolisse de vez a separação. Festival é congregação. A qualidade deve ser oferecida sem distinção de valor do ingresso. "
Regina Spektor - uma fofa, voz maravilhosa e performance emocionante. É muito visível que ela canta com a alma, mas seria bem melhor se o show fosse no palácio das artes ou num lugar mais intimista. De qualquer forma, só de ouvir Samson valeu o show.
Joss Stone - eu particularmente não gosto, não vi o show todo. Mas, pela proposta, foi um show bom.
Dave Matthews Band - valeu para ver o baterista tocar mas, ainda acho que, no festival, os únicos que tem moral de tocar música de 15 minutos sem ser cansativo é Mars Volta.
KIngs of Lion - não adianta nada trazer equipamento próprio, o som ser limpo e tudo lindo (principalmente o baixista rs) e o som ficar baixo e ter uma performance super desanimada.
Yo la tengo - valeu o esforço para chegar a tempo de ver um dos maiores ícones da música indie. Mas, infelizmente, não foi a grande surpresa como eu previa. Muito pelo fato do show ter sido de dia e muito cedo, do público ser nada a ver e estar totalmente desinteressado (fans de Avenged Sevenfold e metaleiros), ter sido totalmente deslocado e espremido dos dois próximos e o som não estar bom e alto como os outros. Me decepcionou porque pela história e importância da banda eles mereciam uma recepção muito mais calorosa. Seria perfeito se eles abrissem o show do Pixies por exemplo.
Cavalera Conspiracy - não é minha onda mais, mas o público tava animadíssimo e a banda também.
Avenged Sevenfold - não conhecia, mas banda que usa no cenário alguma simulação de fogo não tem nem um pouco de moral comigo (rs). Mas, tirando isso, achei uma mistura de Guns, Skid Row, Metallica muito ruim.
Incubus - show foda, som muito bom, set super adequado e o Brandon lindo e simpático como sempre. Achei que ia ser menos empolgante porque era a terceira vez que via, engano meu.
Queens of Stone Age - tive a certeza de que era realmente um show digno de ser um dos que mais esperava ver na vida. Para mim, o mais emocionante de todos do evento. Sem palavras para descrever como é ouvir Long Slow Goodbye ao vivo. Set e som impecáveis e muita simpatia, inesperada por sinal, do Josh Homme.
Pixies - pena que a voz e energia estavam acabando. Mas show lindo e bem divertido, tá no top 5.
Linkin Park - vi o suficiente pra detestar e não aguentar esperar uma hora e meia para ouvir Tiesto que queria conhecer.
O top de melhores shows para mim foram:
1.The Mars Volta
2.Queens of the Stone Age
3.Incubus
4.Pixies
5.Rage Against the Machine
6.Regina Spektor
7.Yo la tengo
8.Kings of Leon
Sobre o festival em si...
até que saiu melhor que as expectativas. Ainda acho que as bandas poderiam ser agrupadas de uma forma melhor e que tinha coisas nada a ver com a proposta inicial e principal do festival, e isso ficou muito claro durante o evento. Fica a dica para próxima edição. Mas confesso que realmente o pop que leva gente, gente nada a ver por sinal, mas é o que lota. Tanto que o segundo dia foi o mais insuportável e, em compensação, o mais desanimado.
Duas falhas graves no som aconteceram nos dois shows mais importantes, RATM e QOTSA, e isso é inadmissível.
A espera em filas foi enorme, era de se imaginar mas ultrapassou o limite, pelo menos uma hora e meia por dia. Perdi duas músicas da Regina Spektor e quase o Yo la tengo por conta disso.
O ponto positivo fica para a pontualidade de quase todos os shows e a forma inteligente de distribuição dos dois palcos principais.
Pena que com essa maratona de shows e 8 horas dirigindo não me sobraram energias para aproveitar adequadamente o show do Echo and the Bunnyman aqui em BH, que foi também muito bom, mas que teve pouco público (e BH mais uma vez decepcionando!).
Segue abaixo dois vídeos do que foi mais emocionante para mim no festival:
Algumas bandas que amaria ver no próximo festival: Foo Fighters, Blur, Broken Social Scene, Death Cab for Cutie, Mogway, A Perfect Circle, Rilo Kiley, Strokes, Yeah Yeah Yeahs, Lily Allen, Weezer e Metric. #ficaadica
Pin It now!
A espera em filas foi enorme, era de se imaginar mas ultrapassou o limite, pelo menos uma hora e meia por dia. Perdi duas músicas da Regina Spektor e quase o Yo la tengo por conta disso.
O ponto positivo fica para a pontualidade de quase todos os shows e a forma inteligente de distribuição dos dois palcos principais.
Pena que com essa maratona de shows e 8 horas dirigindo não me sobraram energias para aproveitar adequadamente o show do Echo and the Bunnyman aqui em BH, que foi também muito bom, mas que teve pouco público (e BH mais uma vez decepcionando!).
Segue abaixo dois vídeos do que foi mais emocionante para mim no festival:
Algumas bandas que amaria ver no próximo festival: Foo Fighters, Blur, Broken Social Scene, Death Cab for Cutie, Mogway, A Perfect Circle, Rilo Kiley, Strokes, Yeah Yeah Yeahs, Lily Allen, Weezer e Metric. #ficaadica
2 comentários:
Achei meio precipitado o comentário sobre o show do Kings of LEON. Performace desanimada? Não, perai.. Pode até reclamar do som baixo, etc etc.. Pra você que não gosta e não conhece, ok. Pelos 45 minutos que eu vi (sim, sou pirralha e não estava presente), achei maravilhoso, bem animador e um dos melhores shows do evento.
Sinceramente, eu diria que desanimador mesmo foi o show do The Mars Volta (mesmo curtindo bem pouco), com algumas músicas chatas e com 128 mil minutos de duração. Isso é um pé no saco, sério. Mas é aquilo, quem sou eu pra criticar? Cada um com seu cada um, defendendo aquilo que gosta e viva e liberdade de expressão! Enfim, sou apaixonada por eles, tive que defender, não aguentei! ahahaha. Tirando esse comentário, o blog tá ótimo, parabéns! Beijos.
Brenda,
eu gosto muito de kings of leon e conheço bastante também. Fui no segundo dia só pra ver eles e Regina Spektor. Mas infelizmente me decepcionou, esperava mais! Achei que seria um dos melhores shows do festival porque eles tinham potencial. Yo la tengo era uma outra banda preferida, e o show não foi muito bom. Agora concordo, gosto é gosto e acabamos sendo imparciais com as bandas que gostamos mais. Tanto que os fans do rage não aceitam que falem nada do show... e na minha opinião tiveram falhas também. Enfim, obrigada pelo comentário. E não falei nada para ofender... só dei minha visão dos shows. E realmente elas podem variar muito.
Beijos
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